ando por ai, vagando,
estão sempre meus pensamentos.
Fecho meus olhos
e viajo distâncias infinitas
sem desenhar mapas,
quero me perder na volta.
Vou sem medo em buscas secretas
não pensadas e tampouco, faladas
que o segredo, seja só meu.
Durmo no tempo onde me deixo ficar
não me detenho, quero ir sem pressa
sem dia para chegar,
sem pressa para voltar.
by/erotildes vittória/REG/LLPRcc/012/90//
manuscrito de 2001/ARQ/19.930st02/
editado em 20 de setembro de 2017
Imagem/Creative Commons
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