sábado, 23 de setembro de 2017

Ainda lembro que...


E tudo outra vez lembrado e suavemente narrado como se escrevendo, ainda eu estivesse e contando cada linha  para finalizar meu verso, iam e vinham belas recordações.

Meu primeiro beijo, o abraço que me envolveu e a descoberta do primeiro amor, era tudo para sempre as juras de tantas coisas.

Hoje, lembro e acho graça não do amor que parecia eterno, mas das promessas que fazíamos e do futuro que imaginávamos, na mente de dois adolescentes, era tudo tão certinho, era tudo tão possível.

Nossa matemática de amor era sempre muito exata, mas o tempo passou, a vida mudou, nós mudamos e cada um,  foi feliz a seu modo.

by/erotildes vittória/kll/119/2aveecc/003894/00006
3 de março de 2012 às 22:56

Imagem/Google


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