Construí castelos, arenas para meus gladiadores, bigas para corridas alucinantes. Viajei até encontrar as estrelas, naveguei por todos os mares, dancei sobre o mar revolto e cantei em todos os cabarés.
Cometi todos os pecados, fui perdoada por todos, mas em nenhum momento, deixei esquecer de mim, a liberdade que nasceu para ser minha companheira de viagem.
Voei com meu cavalo alado por entre nuvens e espaços infinitos a procura de mais aventuras.
Nesse ritual onírico, fui viajante noturno cavalgando incansavelmente por todas as direções que meu mundo encantado me permitia passagem.
A cada noite viajada, minha sede se tornava maior e sempre encantada, me deixava levar sem pressa. Voava para acima das nuvens e voltava, sem tocar o chão.
by/erotildes vittória/REGREF/012/LL/61LLPR/ARQ/17.322ccTs09
manuscrito de 2012
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