O poder nas mãos certas, na mente sana, poderia resolver muitos problemas e ao longo dos anos, percorrer as prioridades mais emergenciais, mas quem o daria? Não é lucrativo aos grandes detentores.
A cultura, o conhecimento, tornam o homem capacitado, alerta e levantará sua voz com clamor para a abertura em todos os sentidos.
O poder Mor, seria restrito e submisso. Não haveria regalias e o homem do povo, seria igual a ele.
Enquanto o poder estiver absoluto nas mãos de uma minoria, o povo continuará em declínio, e não terá forças suficientes para mostrar aquilo que tem condições de fazer.
Existem as soluções, pessoas capacitadas, mas não existe a oportunidade real do povo de se fazer representar por quem possa realmente resgatar alguma coisa a seu favor.
Os movimentos populares, por sua vez, se proclamam direitos não constitucionais. Isto torna fraco e descontrolável qualquer iniciativa.
Religiosos, se comunicam de maneira indireta e tornam os movimentos supostamente capazes, mas não viáveis. O poder da Igreja, ainda é considerado relevante perante os grandes problemas sociais (?)
Decepcionados pela falta direta de encorajamento, núcleos sociais se formam em meio ao questionamento real da situação. Comentam, transmitem e por falta de base bem constituida, também acabam falindo e voltam a estaca zero.
O homem que não está apto culturalmente, não está capacitado para o poder?
O que o capacitaria para o poder?
Conhecimento em todas as áreas administrativas?
Autoritarismo?
Honestidade?
Delegação de poderes?
Criação de uma Escola Política?
Um curso terceirizado, regido por especialistas em áreas políticas, com direitos iguais e gratuitos?
by/erotildes vittoria/segunda-feira, 17 de junho de 2013
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