Conivência...

Uma justiça cega que carrega em seu ventre um código penal desacreditado e um código civil, mal interpretado, doente em seus itens, com inúmeros capítulos questionáveis que deveriam ser revistos para serem aplicados desde o momento do nascimento do cidadão em garantia dos seus direitos sem a necessidade de ações litigiosas.

Por outo lado, não podemos esquecer que somos todos coniventes a partir do momento que aceitamos calados, sentamos em nossas poltronas, desejando que tudo se conserte sem que tenhamos uma participação ativa na história.

Somos todos coniventes também,  pelo silêncio, pela aceitação pacífica, somos omissos, a historia já mostrou que nenhum cidadão digno deve eleger um presidente sem conscientização na hora do voto para que não evaporem as perspectivas de paz, de prosperidade em favor de todos, da dignidade do povo, dos direitos adquiridos, das leis interpretadas e aplicadas corretamente.

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all right reserved/15 de junho de 2017