Fecho meus olhos e viajo distâncias infinitas, sem desenhar mapas quero me perder na volta.
Vou sem medo em buscas secretas não pensadas e tampouco faladas, que o segredo, seja só meu.
Durmo no tempo onde me deixo ficar não me detenho, quero ir sem pressa sem dia para chegar.
by/erotildes vittória/REG/manuscrito de 2001/ARQ/19.930st02
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