Lá no meio da floresta, morava um poeta que amava a natureza e dela, tirava o remédio para sua dor de amor.
Todos as manhãs, havia um ritual, ele tocava sua flauta e cantava com os pássaros agradecendo o novo dia.
No fim de todas as tardes, caminhava com os animais, voava com as borboletas e quando a noite chegava, falava com as estrelas.
A lua, entrava em sua cabana e ajudava na inspiração, ele estão, escrevia, aquilo que sentia em seu coração.
Pela manhã, o sol chegava e aquecia aquele refúgio que a brisa, durante as madrugadas, gostava de gelar.
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all right reserved/quinta-feira, 7 de maio de 2015, 12:57:17
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