quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Minha doce solidão...
Muitas vezes, me sentia sozinha e saia para meu voo diário até onde ninguém mais pudesse saber de mim. Desfazia todos os limites a mim impostos e deixava que minhas lembranças me abandonassem também.
Era quase um ritual de solidão onde meu corpo e minha alma seguiam livres rumo ao desconhecido. Subia montanhas, penhascos, descia vales, atravessava rios e a cada passo que me distanciava do meio onde vivia, iam comigo também, um coração feliz e uma mente liberta.
Integravam-se, físico e espírito que ficavam livres de preconceitos vazios e constantes e sempre questionados.
by/erotildes vittória/REG/cc00905/SP
0120013R/ARQ/23.009ns01
manunscrito de 2010/0013/000013
Imagem Creative Commons
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Viagem... Era diferente, as folhas secas, não ficavam despedaçadas ao pisar nelas. Havia uma cortina feita de uma névoa azul que limitav...
-
Este vento que balança tudo e faz viajar longe as frases de cada página deste livro, fez voltar a menina de tranças que caminhava sempre ...
-
Antes que o tempo se esgote, vamos limpar o coração, não para justificar o que quer seja, mas para que amanhã quando o entardecer da vida...
-
Atravessando o deserto... Sabia que nada seria fácil e a água já escassa, deveria ser usada unicamente para beber. Há dias, sentia uma ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário