A natureza,
criou o canto dos pássaros,
o verde colorido de tantos verdes
e flores de mil cores
para a alegria dos beija-flores.
Há o rio que corre sem pressa
e aprendeu todas as notas
porque é cercado de obstáculos
que o fazem descer pelas montanhas
compondo sons especiais
ao saltar sobre pedras
que depois mais sereno,
vai dançando a valsa
nas planícies por onde passa.
Há uma orquestra especial
onde todos os rítmos são aceitos
e o maestro, não impõe condições
para seus músicos.
Todas as melodias se ajustam
e no fim do dia,
há ainda outra sinfonia
quando pássaros em bando,
entoam sua última canção
e vão para os seus ninhos
buscar o abrigo da noite
onde o som do silêncio,
pode ser ouvido com o coração
de quem abraça a natureza.
by/erotildes vittória/REG/32REFTTcc081/2013/Alvar.br
all right reserved/imagem/Formiga waterfall - Tocantins
Tilde, pouco antes, que era o murmúrio da água de um rio que flui através da floresta e canta com os pássaros que você se encontra no caminho, agora você se transforma em pura música como cada linha de sua poesia porque cada sílaba de uma palavra de amor torna-se uma nota musical que vai compor uma sinfonia de amor imortal. Este texto è como um produto maravilhoso da imaginação e invenção, registra a "voz" da natureza, que é a única protagonista do poema, em que tudo se torna a emoção de encontrar uma ordem natural superior e misterioso unificador, e de que ainda sentimos velhas lembranças e ecos distantes.
ResponderExcluirTilde, poco prima, era il mormorio dell'acqua di un fiume che scorre attraverso la foresta e canta con gli uccelli che si incontrano sulla strada, ora si trasforma in pura musica, come ogni linea della sua poesia, perché ogni sillaba di una parola d'amore diventa una nota musicale che comporrà una sinfonia d'amore imperituro. Questo testo è un chiaro meraviglioso prodotto di immaginazione e di invenzione, registra la "voce" della natura, che è l'unica protagonista del poema, in cui tutto diventa e restituisce l'emozione di trovare un ordine naturale, misterioso, superiore unificante,di cui, restano ancora i vecchi ricordi e si odono gli echi lontani.
Eu amo a natureza, e ela me ama também. Dá cor à minha vida. A água quando desce a montanha é um dos mais belos poemas musicados. Há uma sinfonia especial nos sons que provoca e eu me sinto tão pequena ao ver tanta beleza.
ResponderExcluirGrazie mille, Massimo