Talvez vivamos de fantasias
onde gira um mundo fictício
alimentando-nos de ilusões,
deixando que o sol se vá
e a chuva caia sem
que tenhamos percebido.
Talvez sejamos seres carentes
e em todas as carências,
uma eterna dependência.
Talvez tenhamos perdido
o elo que nos unia
e nos fazia acreditar,
mas que um dia
por um descuido qualquer,
afundamos o navio
e resolvemos ver
o que havia no fundo mar.
Não encontramos nenhum tesouro
nem moedas de ouro estavam lá
e ao voltar dessa aventura,
tudo estava diferente,
havia ondas imensas sobre o mar.
Novamente nos perdemos
e ainda não sabemos
para onde essa água vai levar
e assim, continuamos sem saber
até onde vale a pena navegar.
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A ilustração gótica me fez pensar que eu estava prestes a ler um poema um pouco inquietante. Em vez disso, encontramos um texto para ler calmante bem o suficiente e sereno.
ResponderExcluirSomos seres limitados e sao nossos próprios defeitos que causam dependência de dor. Nós perdemos o que nos une eo que nos roubou a esperança, então por isso para uma distração, e nós afundamos nosso navio com o qual estávamos navegando.
Vamos continuar a procurar o tesouro nas profundezas dos mares mais exótico, ou em lugares com os nomes mais improváveis .... seria talvez necessário e útil de tentar olhar dentro das profundezas de nossa alma.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBoa tarde, Massimo.
ResponderExcluirMuito obrigada, meu amigo. procuramos sempre encontrar os elos que nos unia e nesse mar fictício, continuamos buscando alguma motivação para que sejamos levados
até dentro de nós. Essa imagem segundo o artista, foi criada em alusão às tantas histórias de Atântida...
Buon pomeriggio, Massimo .. Grazie, amico mio. cerchiamo sempre di trovare i legami che ci uniscono e questo mare immaginario, ancora in cerca di qualche motivazione per essere portati dentro di noi. L'immagine secondo l'artista, è stato creato in riferimento alle tante storie di Atântida.