Deixar que vá...
Deixar que vá
ao encontro de outro caminho
e não lamentar a perda
do que foi considerado importante.
Construir outras alas
em outras planíceis
ou até mesmo,
em outras montanhas,
pode trazer um retorno gratificante,
elevar a vontade de prosseguir
e deixar a vida fluir mais serena.
São recantos diferentes
na paisagem da vida
e nessas mudanças
que se apresentam,
há sempre uma flor
com perfume e cor diferentes
a desabrochar.
De nada adiantará regar um jardim
se o inverno persiste em morar nele.
É hora de sentir a primavera,
ir em busca do novo
e largar o velho
que não quer renovar.
É hora do desapego,
de voltar para a estrada
e caminhar.
by/erotildes vittória/REG/SSTRST/999/ARQ/22.444asc/manuscrito de 2013/Alvar.br/0013/000013/all right reserved.
imagem/http://olhares.sapo.pt/data/big/321/3218645.jpg
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Viagem... Era diferente, as folhas secas, não ficavam despedaçadas ao pisar nelas. Havia uma cortina feita de uma névoa azul que limitav...
-
Este vento que balança tudo e faz viajar longe as frases de cada página deste livro, fez voltar a menina de tranças que caminhava sempre ...
-
Antes que o tempo se esgote, vamos limpar o coração, não para justificar o que quer seja, mas para que amanhã quando o entardecer da vida...
-
Atravessando o deserto... Sabia que nada seria fácil e a água já escassa, deveria ser usada unicamente para beber. Há dias, sentia uma ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário