sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Da janela...

Da janela...
Da janela
que abre portas infinitas,
vejo meu mundo
que era ilimitado,
sob uma névoa que insiste
em não ir embora.
Há um silêncio maior
envolvendo minha alma
que pede para esperar
o clarear do novo dia
e de novas noites
para  ver novamente
as estrelas no céu
e o clarão da lua
que costumava entrar
pela janela do meu quarto.
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