segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Eu quero... (diário de mizhel)


Ver a vida de outra maneira, por outro angulo, ver a vida, não como gostaríamos que fosse, mas como ela é.

Viver dói, a dor dói, o amor dói, mas a pena de nós mesmos dói muito mais e muitas vezes, marca tão profundamente que nos leva a caminhos sem volta.

Precisamos estipular e negociar essa coisa de medo X coragem. Matar o medo e dar as mãos para a coragem, seguir com ela mesmo quando caímos e achamos que nunca mais vamos levantar.

E quando todos dizem que nada mais há a fazer, mesmo que estejamos muito sozinhos e que a vida diga não, temos que dizer sim, sim, sim, eu quero ver o mundo como ele é.

Se é cor de rosa, marrom, preto ou azul, eu quero ver assim mesmo,  vou fazer dele um mundo colorido, mesmo que tudo seja visto de cor negra, mesmo que eu demore, mesmo que eu veja a escuridão e o sol tenha partido, eu criarei um novo sol e darei a ele um novo nome.

Sim,
eu posso,
eu posso,
eu posso,
mas principalçmente,
EU QUERO.

by/erotildes vittória/REG/LLmanuscrito de 1973/RJ63cc.

Image/https://cameraobscuracinema.files.wordpress.com/2013/09/faust-20-06-2012-5-g.jpg

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