Eu roubei uma roseira que estava sozinha em um cantinho do jardim onde morava e clamava por sol, coitada, estava abandonada. Plantei ao lado da varanda onde o sol ilumina durante o dia e quando chega a noite, o orvalho, vem fazer companhia.
Agora, está feliz, foi se alastrando e formando, um imenso roseiral. Produz tantas rosas e com um perfume tão delicado que invade meu sono e me faz sonhar bonito, durante as madrugadas. No sábado, vou batizá-la com o nome de alegria.
by/erotildes vittoria/RESART/39/BUR//14 de julho de 2014
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