Sinto saudade
de quando pulava a porteira
e corria em busca das amoras
que ficavam próximas ao rio.
De lá,
saia em busca do meu diário
que escondia em um baú antigo.
Sentada,
sob a sombra de um flamboyant,
escrevia em forma de poesia
cada detalhe daquele dia.
Eu costumava vivenciar meus sonhos
e como em um teatro lotado,
recebia aplausos da platéia.
Hoje, o palco é o da vida
onde subo para mostrar
uma peça sempre inédita,
não há rotinas e nem pressa,
tudo é sempre novo e o tempo,
parece um grande aliado
nessa forma de me apresentar.
A platéia,
não comparece para me aplaudir,
mas eu, estou sempre lá.
by/erotildes vittoria/ESTRGFERS/
all right reseved/16 de julho de 2014
imagem/http://andreiantonelli.files.wordpress.com/2010/01/palco.jpg
quarta-feira, 16 de julho de 2014
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