E o mundo, gira, a gente, fica tonta porque acaba girando também e nas muitas voltas ao redor dele, caímos, levantamos, cantamos, encantamos, sorrimos para nós mesmos e acabamos descartando sem medo, tudo aquilo que está pesando.
Nos pés, um tênis confortável e na mochila, um chinelo velho e alguns cacarecos com um mapa de atalho para chegar ao rio e atravessar a ponte que nos levará a um novo destino.
by/erotildes vittoria/REF/cc3.189/4 de janeiro de 2015
Imagem/essaviagem.blogspot.com
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