Do norte até o sul da mente...
Há uma podridão no ser humano que vive arrotando discórdias e levando para o lado pessoal tudo o que não serve para que ele se mantenha em seu pedestal de arrogância onde a lei que vigora é a do eu, somente eu.
Passamos escorregando em beiradas lamacentas, ruas desertas, imundas e criticando a todos porque não concordam com nossos ideais e nossas imposições.
Não são os erros gramaticais, tampouco, as quedas em todas as direções que incomodam, mas a falta de coragem de ser como muitos conseguiram ser, sem que precisassem quebrar os degraus dos outros para que não pudessem alçar seu voo.
Vivemos alheios ao que acontece, porque de nada valerá o novo que limita, em troca do velho que possibilita continuar a ditar as regras e a alimentar ilusões, vazios. É a ignorância de corpo e alma de um poder arcaico, solitário, desnecessário ao convívio social saudável.
É do norte até o sul da nossa mente onde brotam pedidos de misericórdia e amparo em meio ao caos que continua presente em cada pedaço de nós nessa demanda contínua, de lamentos improdutivos e desprovidos de intenções com algum valor que gera tantas desavenças inconsequentes.
by/erotildes vittoria/Alvar,br
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