Pátria...
E quando eu calar,
meu silêncio será ouvido
em todos os cantos.
Meus sonhos,
estarão mortos,
mas meus gritos,
ainda permanecerão soltos
pelas ruas, pelos campos
e tocarão mais uma vez
as chagas abertas
pelas mãos cruéis
que ousaram usar meu nome
para podar os direitos dos meus filhos
que hoje, perdidos em indagações,
saem pelas ruas
e sem saber por onde seguir,
se deixam guiar pelo incerto,
pelo desconhecido.
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sábado, 31 de maio de 2014
Borboletas...
Borboletas...
As borboletas
povoam o jardim
e pouco a pouco
flores novas se abrem
como um abraço
que espera um sorriso.
Mudam as cores,
muda a vida,
talvez esteja na hora
de colar os pedaços
e deixar os lamentos,
lá no passado.
by/erotildes vittoria/all right reserved/31 de maio de 2014
Imagem/http://guiaavare.com/img/upload/images/flores-e-borboletas-foto.jpg
As borboletas
povoam o jardim
e pouco a pouco
flores novas se abrem
como um abraço
que espera um sorriso.
Mudam as cores,
muda a vida,
talvez esteja na hora
de colar os pedaços
e deixar os lamentos,
lá no passado.
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Junho...
Ele veio mais silencioso sem alarde e me desejou boa noite quando abri a janela.
Está meio sem jeito de falar sobre ele que sobrecarregado, talvez não saiba como assumir tamanha responsabilidade.
É o jogo da copa, jogo de cintura, jogos sujos e jogos perigosos que revestidos de boa aparência se misturam e confundem aqueles que não conseguem ler as entrelinhas do momento.
Não tenha medo junho, à sua responsabilidade foi adicionado caráter, bom senso, integridade e tolerância.
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imagem/Vicente Romero Redondo
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Coragem...
É hora de prosseguir,
o importante
é não ter medo de enfrentar
o desconhecido.
Seja como for,
eu preciso de coragem
para atravessar a rua
e correr atrás
do que me faz bem.
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Luz...
Quando um raio de luz tocar teu coração
e te deixar mais suave, permita que esta energia
te envolva com o melhor e viva feliz teu dia.
by/erotildes vittoria
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quinta-feira, 29 de maio de 2014
Voar para dentro de nós...
Voar para dentro de nós...
Que voemos pelo mundo
a procura de respostas
onde talvez, estejam perdidas
e enterradas em local desconhecido,
mas voar para dentro de nós,
sem medo de descobrir
um mundo imenso e secreto
que mantém em arquivo especial,
nossas dúvidas e também,
soluções para tantas indagações,
será sempre,
um voo com destino certo.
by/erotildes vittoria/REF/8.007/Alvar.br
all right reserved/17 de maio de 2014
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Que voemos pelo mundo
a procura de respostas
onde talvez, estejam perdidas
e enterradas em local desconhecido,
mas voar para dentro de nós,
sem medo de descobrir
um mundo imenso e secreto
que mantém em arquivo especial,
nossas dúvidas e também,
soluções para tantas indagações,
será sempre,
um voo com destino certo.
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quarta-feira, 28 de maio de 2014
Aprendi...
Não me importo com rótulos
porque não faço,
o que desejam que eu faça.
Minhas dependências,
foram resolvidas.
Aprendi
a dizer não e sim,
quando necessário.
Aprendi
a não depender do outro
para minha vida acontecer.
Aprendi
a ficar sozinha e descobri,
a importância de me conhecer.
Aprendi
que eu, sou eu e você é você
e nossas vidas,
são duas e bem distintas.
Aprendi
que ninguém morre pelo outro,
o que morre é a autoestima
aniquilada pelo orgulho.
by/erotildes vittoria/TRESGRED/09/Alvar.br
all right reserved/28 de maio de 2014
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segunda-feira, 26 de maio de 2014
Canção de ninar...
Canção de ninar...
Quando a noite chegar
e te encontrar chorando,
peça a ela para cantar
uma canção de ninar
que abrande teu coração.
Seque tuas lágrimas
e cante junto até adormecer
tua dor e te fazer dormir.
by/erotildes vittoria/AREDENFR/Alvar.br
all right reserved/26 de maio de 2014
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Quando a noite chegar
e te encontrar chorando,
peça a ela para cantar
uma canção de ninar
que abrande teu coração.
Seque tuas lágrimas
e cante junto até adormecer
tua dor e te fazer dormir.
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Quem sou eu?...
Quem sou eu?
Sou mais uma na multidão
que gosta de escrever.
Minhas poesias são diferentes,
narrativas quase sempre,
nada de estética literária,
gosto de andar descalça sobre o papel
como costumo dizer.
Assim como na vida,
a liberdade sempre aliada
ao que a natureza possui,
é meu tema preferido
e faz parte constante
das linhas que digito.
by/erotildes vittoria/Alvar.br
all right reserved/FESREST/53/B02
imagem/commons
Sou mais uma na multidão
que gosta de escrever.
Minhas poesias são diferentes,
narrativas quase sempre,
nada de estética literária,
gosto de andar descalça sobre o papel
como costumo dizer.
Assim como na vida,
a liberdade sempre aliada
ao que a natureza possui,
é meu tema preferido
e faz parte constante
das linhas que digito.
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Outra estrada...
Outra estrada...
Há momentos,
que somos atingidos
e surpreendidos
tão inesperadamente
que vai além do corpo essa dor
que parecia não existir.
Chora a alma, de tal forma
que alguns minutos,
passam a durar uma eternidade.
Ficamos em estado de torpor
pela insensibilidade ou porque ainda
não aprendemos a aceitar o outro,
como ele é.
Vagamos em um silêncio sem interrogações
e nos perdemos em uma terra estranha
chamada decepção.
Aos poucos,
rumamos para outra estrada
e vamos deixando para trás,
as vírgulas, as reticências,
as exclamações e os pontos finais,
afinal, somos aprendizes
em nossas reminiscências.
by/erotildes vittoria
Há momentos,
que somos atingidos
e surpreendidos
tão inesperadamente
que vai além do corpo essa dor
que parecia não existir.
Chora a alma, de tal forma
que alguns minutos,
passam a durar uma eternidade.
Ficamos em estado de torpor
pela insensibilidade ou porque ainda
não aprendemos a aceitar o outro,
como ele é.
Vagamos em um silêncio sem interrogações
e nos perdemos em uma terra estranha
chamada decepção.
Aos poucos,
rumamos para outra estrada
e vamos deixando para trás,
as vírgulas, as reticências,
as exclamações e os pontos finais,
afinal, somos aprendizes
em nossas reminiscências.
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No silêncio...
No silêncio...
No silêncio,
moram perguntas,
dúvidas, respostas, dores
e sentimentos negativos,
mas mora ali também,
a serenidade daquele
que enxerga o mundo
sabendo
que a metamorfose
é necessária,
ao crescimento de cada um.
by/erotildes vittoria/RESF99T01/Alvar.br
all right reserved/23 de maio de 2014
imagem/commons
No silêncio,
moram perguntas,
dúvidas, respostas, dores
e sentimentos negativos,
mas mora ali também,
a serenidade daquele
que enxerga o mundo
sabendo
que a metamorfose
é necessária,
ao crescimento de cada um.
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Linha e agulha...
Ela sai em disparada e vai levando junto a linha que muitas vezes despreparada, não consegue acompanhar esta agulha alucinada, mas há sempre a mão habilidosa que vem em seu socorro.
Agulha, não possui noção do que seja uma linha e vai correndo sobre o tecido que ao ser costurado, emenda mangas, golas, prega rendas, botões e quando a mocinha bem faceira vem saber do tecido que deixou para costurar, vê que seu belo vestido já está pronto com um laço de cetim rosa marcando a cintura e combinando com a cor da fita que usará no cabelo.
by/erotildes vittoria/ESTGREF/330/sexta-feira, 14 de março de 2014/11:27:52
imagem/Francis Hyman Criss (1901 - 1973)
(foi um pintor americano).
Páginas gravadas...
No tempo, foram deixadas
páginas escritas com palavras
bonitas, frases direcionadas
e muitas vezes lembradas,
como um presente especial.
Seguiu a vida,
de forma serena algumas vezes
e outras tantas,
recheada de dor, de desesperanças
e entradas até o fundo do poço,
onde parecia não ser possível
voltar à tona daquela escuridão.
Muitas voltas foram dadas,
nem sempre de mãos dadas
e o perigo, morava ao lado
de cada passo que eu dava.
Ficaram guardados, segredos
e tantos medos,
se juntaram à eles.
As palavras gravadas,
foram sempre marcadas
com borrões de lágrimas
que caiam sobre o papel
e se misturavam
com tinta da caneta
que levada pela mão
insegura ao ligar cada letra,
seguiam, contando uma história.
by/erotildes vittoria/TRESBM/61A/Alvar.br
all right reserved/21 de abril de 2014
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sexta-feira, 23 de maio de 2014
Dor...
Dor...
Muitas vezes,
a dor do corpo é tão forte
que tenta se libertar dela mesma.
by/erotildes vittoria/Alvar.br
Imagem/http://veja.abril.com.br/fwa/imagens/
1240940234662_101.jpg
Muitas vezes,
a dor do corpo é tão forte
que tenta se libertar dela mesma.
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Meus pensamentos...
Meus pensamentos...
Não são as flores
que enfeitam minha vida,
também não são,
as dificuldades
que me fazem sofrer,
mas meus pensamentos
que me condicionam
a ver nas flores, as cores,
o perfume delas
e a enxergar nas dificuldades,
somente o lado trágico
o que me torna amigo fiel,
da eterna lamentação.
by/erotildes vittoria/NISTRss/Alvar.br
all right reserved/23 de maio de 2014
imagem/http://olhares.uol.com.br/client/files/foto/big/80/809673.jpg
Não são as flores
que enfeitam minha vida,
também não são,
as dificuldades
que me fazem sofrer,
mas meus pensamentos
que me condicionam
a ver nas flores, as cores,
o perfume delas
e a enxergar nas dificuldades,
somente o lado trágico
o que me torna amigo fiel,
da eterna lamentação.
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quinta-feira, 22 de maio de 2014
Em outra cidade...
Em outra cidade...
O dia vai terminando
e a luz do lampião,
faz a diferença na escuridão.
Há sempre algum poeta
que escreve em mesa de bar
e dedilha notas suaves,
em um violão improvisado.
São versos que falam de amor
e o canto que encanta
quebra a dureza da saudade
que parece não ter fim
quando o amor da gente,
mora longe, em outra cidade.
by/erotildes vittoria/ALFARTS/Alvar.br
all right reserved/22 de maio de 2014
imagem/https://ultimaparada.files.wordpress.com/2012/01/dsc03522.jpg
O dia vai terminando
e a luz do lampião,
faz a diferença na escuridão.
Há sempre algum poeta
que escreve em mesa de bar
e dedilha notas suaves,
em um violão improvisado.
São versos que falam de amor
e o canto que encanta
quebra a dureza da saudade
que parece não ter fim
quando o amor da gente,
mora longe, em outra cidade.
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quarta-feira, 21 de maio de 2014
Sempre o mar...
Sempre o mar...
Eu me solto sem medo
naqueles dias
que parecem regidos
por um querer diferente
que acaba sempre,
me levando ao mar.
Gosto de pés descalços
que vão sem rumo
enquanto sinto a água gelada,
tocando até a minha alma.
Viajo para muito longe
e costumo me esquecer
bem distante dali.
Há sempre uma gaivota
que flutua e se deixa levar
pela suavidade da brisa
sob um céu azul
que parece encostar
nas ondas do mar.
by/erotildes vittoria/REFTDS/Alvar.br
all right reserved/21 de maio de 2014
imagem/http://mdemulher.abril.com.br/blogs/dieta-nunca-mais/files/2012/09/mulher-pisa-areia-praia.jpg
Eu me solto sem medo
naqueles dias
que parecem regidos
por um querer diferente
que acaba sempre,
me levando ao mar.
Gosto de pés descalços
que vão sem rumo
enquanto sinto a água gelada,
tocando até a minha alma.
Viajo para muito longe
e costumo me esquecer
bem distante dali.
Há sempre uma gaivota
que flutua e se deixa levar
pela suavidade da brisa
sob um céu azul
que parece encostar
nas ondas do mar.
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Um coração colorido...
Independente do partido,
mora em nós, o orgulho
de ser um brasileiro.
É um coração diferente,
antes do sangue vermelho,
correm nas veias,
as cores verde e amarela.
O brasileiro, ama o seu país,
o futubol, a alegria de viver livre.
Não nasceu para se manter calado,
ele grita, faz, ameaça, bate, apanha
e depois, vai ao estádio,
enfeitado de verde e amarelo,
as cores do seu coração.
by/erotildes vittoria/Alvar.br
all right reserved/21 de maio de 2014
imagem/http://www.brasilmetropole.com.br/images/stories/2014/
Janeiro/imagens_diversas/brasil-futebol-bandeira-bola_8d0df.jpg
terça-feira, 20 de maio de 2014
Gente...
Gosto de ficar na janela olhando o horizonte e ver as pessoas, do jeito que imagino.
Gente, correndo para pegar o trem, mas com um sorriso no olhar porque é hora de voltar.
Gente, chegando em casa e abraçando quem está na espera de um beijo carinhoso de alguém que esteve ausente.
Gente que leva presente e sorridente, aguarda a reação de quem recebe.
Gente que ama gente e se emociona com um olhar que sorri para um sorriso, enviando amor até o coração que por algum motivo, ainda continua triste.
Gente que não teme nada que vai firme pela estrada, não tropeça sobre pedras e sem medo, atravessa o rio a nado, em busca de seus ideais.
by/erotildes vittoria/RESDTF/52BT//20 de maio de 2014
imagem/http://www.oceansbridge.com/paintings/artists/recently-added/john-george-brown/big/John-George-Brown-xx-Woman-Seated-at-Window-1872.jpg
Sabedoria...
O sábio, aproveita dos erros, tudo aquilo que pode trazer benefícios. A Vida é uma permuta de tudo, muitas vezes, uma boa troca, em outras, um péssimo negócio, mas apesar disso, não devemos esquecer que nada será nosso para sempre.
Cada um, vende, troca, doa, o que sabe fazer melhor ou tenta passar o pior dele, enfim, isso é tudo o que possui. Não podemos esquecer que cabe a cada um de nós, aproveitar o que nos serve e descartar, o que não acrescenta.
by/erotildes vittoria/ASSEGRET/19/Alvar.br
all right reserved/20 de maio de 2014.
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segunda-feira, 19 de maio de 2014
Noite...
Já é noite
e nesse outono gelado,
vou ninando meus sonhos
em um abraço bem forte,
deixando que a noite,
também me tome em seus braços
e me faça dormir serenamente
até que o sol,
bata em minha porta,
mostrando um novo dia.
by/erotildes vittoria/Alvar.br
all right reserved/19 de maio de 2014
imagem/gravada
Passarela...
Da janela entreaberta, onde um raio de sol insistia entrar, eu olhava o dia como um pássaro querendo voar para fora da gaiola.
Decidi caminhar sozinha e a cada passo que eu dava, mais vontade eu sentia de andar pela cidade.
Fui cortando avenidas, e atravessei um grande jardim que exalava mistura de perfumes com milhares de borboletas camufladas naquelas cores sem fim.
No fim da tarde, escureceu e a chuva caiu com força levando embora folhas secas que navegavam como barcos sobre ondas gigantes.
Eu só observava a coragem da água que não se intimidou, em alagar tudo e desfilava como uma grande estrela, sobre a rua deserta que virou passarela.
b/erotildes vittoria/SESTERss/063//19 de maio de 2014
Editado em 31 de outubro de 2018
domingo, 18 de maio de 2014
Não esqueçam, voamos também...
Somos uma família imensa
e nossa vida é curta,
mas fazemos o melhor para você.
Nosso alimento, são os pulgões,
e outros tantos insetos
que destroem tua plantação.
Esse nosso corpo pintadinho
chama muita atenção
e há sempre uma criança
apontando seu dedinho
e querendo nos levar.
Amamos morar nos jardins
onde livres e felizes,
caminhamos sobre as folhas.
Há outras famílias,
são nossos parentes
que cuidam dos pomares
para que belos frutos,
sejam bem-vindos em tua mesa.
Temos duas antenas
para sentir o cheiro e o gosto
e nossas irmãs são de mais cores
mas amadas da mesma forma.
Não esqueça, voamos também.
by/erotildes vittoria/ASTERN/55B/Alvar.br
all right reserved/18 de maio de 2014
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sábado, 17 de maio de 2014
Sorriso...
Sorria para você
quando teus olhos
falavam comigo.
Hoje,
fecho minha mão
para segurar a tua,
meu coração
para te guardar
e meus olhos
para te lembrar.
by/erotildes vittoria/RESCcc89/Alvar.br
all right reserved/17 de maio de 2014
imagem/wallpaper-windows7.ru
O grito...
Há cinquenta anos, escrevia meu primeiro verso,
A fita cor de rosa...17/05/1964
São mais de 22.800 manuscritos...
O grito...
Sou mais uma passageira
que não deseja embarcar nesse trem.
Sei que tenho hora marcada,
mas antes de partir,
quero andar muito
por outras estradas.
Já viajei por tantos caminhos
e sempre sozinha,
fui levando e fui levada
a compreender o desconhecido.
Fui companhia, amiga, inimiga,
cruzei muitas fronteiras
e busquei outras terras.
Travei guerras dentro de mim
em busca de minha paz.
Devolvi ao mundo,
meus ganhos, minhas perdas,
meus fracassos, minhas lágrimas,
mas também, meu sorriso
que não encontrei mais.
Deixarei sobre o palco
o pouco que restou,
são frações de quase nada
e muitas lições
que não serão tomadas.
Também ficará um grito preso
entre as montanhas escuras
que sempre dormiram,
dentro de mim.
by/erotildes vittoria/ESTFARCss/08/Alvar.br
all right reserved/17 de maio de 2014
imagem/http://veja.abril.com.br/historia/beatles-beatlemania-1964/_img/imagens_edicao/beatles-ed-sullivan-palco-648.jpg
A fita cor de rosa...17/05/1964
São mais de 22.800 manuscritos...
O grito...
Sou mais uma passageira
que não deseja embarcar nesse trem.
Sei que tenho hora marcada,
mas antes de partir,
quero andar muito
por outras estradas.
Já viajei por tantos caminhos
e sempre sozinha,
fui levando e fui levada
a compreender o desconhecido.
Fui companhia, amiga, inimiga,
cruzei muitas fronteiras
e busquei outras terras.
Travei guerras dentro de mim
em busca de minha paz.
Devolvi ao mundo,
meus ganhos, minhas perdas,
meus fracassos, minhas lágrimas,
mas também, meu sorriso
que não encontrei mais.
Deixarei sobre o palco
o pouco que restou,
são frações de quase nada
e muitas lições
que não serão tomadas.
Também ficará um grito preso
entre as montanhas escuras
que sempre dormiram,
dentro de mim.
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sexta-feira, 16 de maio de 2014
Os meus dias...
Os meus dias...
Os dias,
costumavam se esconder
em algum lugar bonito,
mas eu sempre conseguia encontrá-los.
Muitas vezes,
eu mesma resolvia guardá-los
e quando esquecia onde estavam,
seguia o cheiro do sol
ou cheiro da terra molhada
que deixava brotar as sementes,
enterradas por lá.
Gostava de caminhar sozinha
por atalhos entre os laranjais
e aproveitava sempre
para colher frutas maduras
daquele imenso pomar.
Comi o melhor mel
que as abelhas fabricavam
em grande quantidade
e o melhor pão de centeio
que havia naquele lugar.
Bebi o vinho de uvas castas
fabricado ao lado da parreira
e cantei junto com pássaros,
poesias que eu escrevia
quando lia nas folhas das ávores,
detalhes sobre o meu dia.
By/erotildes vittoria/TRESFGNcc/Alvar.br
all right reserved/16 de maio de 2014
Imagem/https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5JQDK0-F2aI8ATMIlO3EfWAqO_SfaAxpbBGE8pwxxSIy6-5BX2qi1RsjQCML6h-QIlYPlcBpER_sYDVwUsF_sNlmXJcKbdSDBCftVtkNOTB7Wjx870RtG1gO5UwyWAsQmdUR37N7kE2BE/s1600/MIXIRICA+CARREGADINHA.jpg
Os dias,
costumavam se esconder
em algum lugar bonito,
mas eu sempre conseguia encontrá-los.
Muitas vezes,
eu mesma resolvia guardá-los
e quando esquecia onde estavam,
seguia o cheiro do sol
ou cheiro da terra molhada
que deixava brotar as sementes,
enterradas por lá.
Gostava de caminhar sozinha
por atalhos entre os laranjais
e aproveitava sempre
para colher frutas maduras
daquele imenso pomar.
Comi o melhor mel
que as abelhas fabricavam
em grande quantidade
e o melhor pão de centeio
que havia naquele lugar.
Bebi o vinho de uvas castas
fabricado ao lado da parreira
e cantei junto com pássaros,
poesias que eu escrevia
quando lia nas folhas das ávores,
detalhes sobre o meu dia.
By/erotildes vittoria/TRESFGNcc/Alvar.br
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Imagem/https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5JQDK0-F2aI8ATMIlO3EfWAqO_SfaAxpbBGE8pwxxSIy6-5BX2qi1RsjQCML6h-QIlYPlcBpER_sYDVwUsF_sNlmXJcKbdSDBCftVtkNOTB7Wjx870RtG1gO5UwyWAsQmdUR37N7kE2BE/s1600/MIXIRICA+CARREGADINHA.jpg
Do norte até o sul da mente...
Do norte até o sul da mente...
Há uma podridão no ser humano que vive arrotando discórdias e levando para o lado pessoal tudo o que não serve para que ele se mantenha em seu pedestal de arrogância onde a lei que vigora é a do eu, somente eu.
Passamos escorregando em beiradas lamacentas, ruas desertas, imundas e criticando a todos porque não concordam com nossos ideais e nossas imposições.
Não são os erros gramaticais, tampouco, as quedas em todas as direções que incomodam, mas a falta de coragem de ser como muitos conseguiram ser, sem que precisassem quebrar os degraus dos outros para que não pudessem alçar seu voo.
Vivemos alheios ao que acontece, porque de nada valerá o novo que limita, em troca do velho que possibilita continuar a ditar as regras e a alimentar ilusões, vazios. É a ignorância de corpo e alma de um poder arcaico, solitário, desnecessário ao convívio social saudável.
É do norte até o sul da nossa mente onde brotam pedidos de misericórdia e amparo em meio ao caos que continua presente em cada pedaço de nós nessa demanda contínua, de lamentos improdutivos e desprovidos de intenções com algum valor que gera tantas desavenças inconsequentes.
by/erotildes vittoria/Alvar,br
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Há uma podridão no ser humano que vive arrotando discórdias e levando para o lado pessoal tudo o que não serve para que ele se mantenha em seu pedestal de arrogância onde a lei que vigora é a do eu, somente eu.
Passamos escorregando em beiradas lamacentas, ruas desertas, imundas e criticando a todos porque não concordam com nossos ideais e nossas imposições.
Não são os erros gramaticais, tampouco, as quedas em todas as direções que incomodam, mas a falta de coragem de ser como muitos conseguiram ser, sem que precisassem quebrar os degraus dos outros para que não pudessem alçar seu voo.
Vivemos alheios ao que acontece, porque de nada valerá o novo que limita, em troca do velho que possibilita continuar a ditar as regras e a alimentar ilusões, vazios. É a ignorância de corpo e alma de um poder arcaico, solitário, desnecessário ao convívio social saudável.
É do norte até o sul da nossa mente onde brotam pedidos de misericórdia e amparo em meio ao caos que continua presente em cada pedaço de nós nessa demanda contínua, de lamentos improdutivos e desprovidos de intenções com algum valor que gera tantas desavenças inconsequentes.
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quinta-feira, 15 de maio de 2014
Sem juízo...
Eu quero,
só um pedaço dessa saudade
que me deixa pela metade,
toda vez que te encontro.
Moro ali, ao lado do paraíso
em um cantinho especial
e no outro lado da rua,
morava um tempo
que não existia mais,
até a hora
que te vi chegar.
Agora,
quando te vejo,
fico sem o meu sossego
e totalmente sem juízo,
quando lembro do teu beijo.
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Sem vantagem...
Sem vantagem...
Arranque do peito
esta tua estupidez,
a vontade enorme de ser
o que não te faz feliz,
este jeito estúpido de contar
qualidades que você não tem.
Plante menos vantagens
e mais coragem de ser
exatamente como é.
Ninguém vai te amar mais
que você mesmo
quando descobrir
que a serenidade,
está em ser pequeno
em tuas vantagens
e grande, no teu agir.
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Arranque do peito
esta tua estupidez,
a vontade enorme de ser
o que não te faz feliz,
este jeito estúpido de contar
qualidades que você não tem.
Plante menos vantagens
e mais coragem de ser
exatamente como é.
Ninguém vai te amar mais
que você mesmo
quando descobrir
que a serenidade,
está em ser pequeno
em tuas vantagens
e grande, no teu agir.
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Não tinha certeza...
Naquele momento,
eu só precisava ter certeza
de que não tinha
certeza de nada.
Caminhei rapidamente
sobre a areia escaldante,
deitei sobre a água gelada
e como sereia
sobre as ondas,
me deixei guiar
até o fundo do mar.
by/erotildes vittoria/EATERFD/Alvar.br
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Imagem/gravada.
terça-feira, 13 de maio de 2014
Coragem...
Coragem...
É nessa estrada mais complicada onde meus passos, agora lentos, se misturam com alguns tropeços.
Sigo, sem perguntar até onde vai esse caminho que poderia ser um belo jardim de rosas ou uma avenida de manacás azuis e perfumados, mas sobressaem somente as folhas secas e os espinhos de tudo o que foi cultivado.
É preciso coragem para caminhar sozinho e continuar acreditando que há mais vida nessa trilha seguida por tantos anos e agora, quase sem vida, me parece desconhecida.
by/erotildes vittoria/REFSEAR/33B/Alvar.br
all right reserved/13 de maio de 2014
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É nessa estrada mais complicada onde meus passos, agora lentos, se misturam com alguns tropeços.
Sigo, sem perguntar até onde vai esse caminho que poderia ser um belo jardim de rosas ou uma avenida de manacás azuis e perfumados, mas sobressaem somente as folhas secas e os espinhos de tudo o que foi cultivado.
É preciso coragem para caminhar sozinho e continuar acreditando que há mais vida nessa trilha seguida por tantos anos e agora, quase sem vida, me parece desconhecida.
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segunda-feira, 12 de maio de 2014
Prisioneira do teu abraço...
Prisioneira do teu abraço...
Você é a poesia,
a música dos deuses,
luz de estrelas
que insistem brilhar
em noites escuras.
Tuas mãos,
de toques suaves,
fazem das notas,
melodias harmoniosas
que me deixam sonhar,
sob a luz do luar.
Teu olhar sereno,
me faz velejar
sobre um mar sem vento
no frescor das manhãs
com uma leve brisa
levando o barco,
até a ilha deserta.
Prisioneira do teu abraço,
atravesso o oceano,
já não penso em voltar.
by/erotildes vittoria/SEAFRT/ssA/Alvar.br
all right reserved/12 de maio de 2014
imagem/http://papodehomem.com.br/wp-content/uploads/2014/02/1513215_629371087109069_1053647941_n-620x348.jpg
Você é a poesia,
a música dos deuses,
luz de estrelas
que insistem brilhar
em noites escuras.
Tuas mãos,
de toques suaves,
fazem das notas,
melodias harmoniosas
que me deixam sonhar,
sob a luz do luar.
Teu olhar sereno,
me faz velejar
sobre um mar sem vento
no frescor das manhãs
com uma leve brisa
levando o barco,
até a ilha deserta.
Prisioneira do teu abraço,
atravesso o oceano,
já não penso em voltar.
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domingo, 11 de maio de 2014
Cheiro de terra...
Muitas vezes, colhia os frutos do pomar depois, voava e como um beija-flor, batia minhas asas em pensamentos velozes, criando imagens especiais.
Hoje, carrego comigo, a saudade dos tempos de tantas flores, das muitas cores e cheiro de terra de cada canto onde eu passava minhas manhãs que pareciam durar, somente alguns segundos.
by/erotildes vittoria/ESTREGB/11 de maio de 2014
Imagem/Google
Segure minha mão...
Em meu coração, minha mãe deixou gravada para sempre a frase que marcou tantos momentos...
"Segure minha mão, não tenha medo"
by/erotildes vittoria/18/10/1958
sexta-feira, 9 de maio de 2014
Alerta...
Alerta...
Há dias,
que sou apenas dor,
em outros, somente sorriso,
mas há em todos eles,
um alerta especial
para não esquecer
de onde vim,
o que trouxe comigo
e para onde vou,
lembrando
que nada levarei,
nem mesmo meu corpo.
by/erotildes vittoria/Alvar.br
all right reserved/maio de 2014
imagem/https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijWnFUnBBzX-uqs_C4LGlTTUgUb51fpGEcUjDlYQsFnzJbyZXYPqrdFX8fIxTWCMhWQTJnW3ipYs5JJByMoo5Fu0wWiQh2ZIB3IHX4nIQCb9C3vYvP-OAYwUmZ3iTfXd4_dr5_mnt10bHY/s1600/imagem+111.jpg
Há dias,
que sou apenas dor,
em outros, somente sorriso,
mas há em todos eles,
um alerta especial
para não esquecer
de onde vim,
o que trouxe comigo
e para onde vou,
lembrando
que nada levarei,
nem mesmo meu corpo.
by/erotildes vittoria/Alvar.br
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Nota de repulsa, nojo,asco...
Nunca, em hipótese alguma me diga para calar sobre o que vejo e penso a respeito dessa insanidade contra mulheres e crianças que são sempre justificadas por cultura ou seja lá o que for.
Declaro que não aceito imposições para calar e condeno veementemente, qualquer ato danoso, seja ele justificado como religioso, financeiro ou pela falta total de respeito ao ser humano.
Hoje, me refiro às crianças e mulheres indefesas. Aqui, em meu país ou no seu país, condeno e minhas manifestações serão sempre claras e públicas a respeito disso.
Nenhum ser que se diz humano, possui o direito de impor condições aos que estão sob a responsabilidade de uma família, ou de uma nação que deveria protegê-los desses erroneamente, chamados de humanos. Uma corja de machistas hipócritas.
Uma pátria, ou uma família que os desamparam e os deixam atados pelos pés e mãos fazendo com que sejam submetidos a todo tipo de violência, massacrando seu corpo e sua alma, não merecem meu respeito.
by/erotildes vittoria/sexta-feira 9 de maio de 2014
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Fazer o gol...
Fazer o gol...
Não basta ser redonda,
precisa entrar na rede
para fazer o gol
e ouvir a platéia gritar
ou se desesperar
se o gol, for do adversário.
Muitas vezes,
o gol é contra,
mas na rede, como na vida,
tudo pode acontecer,
até uma virada no minuto final.
Não é difícil chutar a bola,
complicado é fazer o gol.
Não vale empatar,
precisamos vencer,
há cobranças de todos os lados,
somos taxados de fracos
e por alguma razão,
acabamos acreditando.
Em qualquer circunstância,
deveríamos ser
nossos próprios juízes
e vencer o jogo,
sem contagem de tempo.
by/erotildes vittoria/TRARFED/ss02/Alvar.br
all right reserved/08 de maio de 2014
http://www.correio24horas.com.br/blogs/ora-bolas/wp-content/uploads/2013/05/BOLA-NA-REDE-BRASIL.jpg
Não basta ser redonda,
precisa entrar na rede
para fazer o gol
e ouvir a platéia gritar
ou se desesperar
se o gol, for do adversário.
Muitas vezes,
o gol é contra,
mas na rede, como na vida,
tudo pode acontecer,
até uma virada no minuto final.
Não é difícil chutar a bola,
complicado é fazer o gol.
Não vale empatar,
precisamos vencer,
há cobranças de todos os lados,
somos taxados de fracos
e por alguma razão,
acabamos acreditando.
Em qualquer circunstância,
deveríamos ser
nossos próprios juízes
e vencer o jogo,
sem contagem de tempo.
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quarta-feira, 7 de maio de 2014
Mãe...
Mãe de mil sentimentos
de amor incondicional
de sorrisos carregados de lágrimas
de dores incontáveis,
de noites mal dormidas
de lutas perdidas,
de guerras vencidas.
Mãe que sofre em silêncio,
mãe com olhos de amor
mãe com esboço de sorriso,
mas firme ao ensinar.
Mãe com suas mãos de veludo
ao tocar e abraçar.
Mãe amada,
mãe incompreendida,
mas mãe,
toda vida.
Mãe que se foi,
que levou junto nossas dores
mãe de um filho,
mas mãe de todos em seu coração.
Mãe sábia,
mãe querida
mãe que fica toda uma vida,
mãe que Deus leva muito cedo.
Mãe,
quanta saudade tenho de ti.
Mãe,
como te amei
como senti tua falta,
não tive tempo de dizer
o quanto eu te amava.
Você me disse adeus
e partiu sem ouvir eu dizer,
te amo.
Mãe,
são as letras de,
Meu Amor Eterno..
by/erotildes vittória/ARQ10.009SSB/55/Alvar.br
manuscrito de 2009/all right reserved
direito de imagem gravado.
de amor incondicional
de sorrisos carregados de lágrimas
de dores incontáveis,
de noites mal dormidas
de lutas perdidas,
de guerras vencidas.
Mãe que sofre em silêncio,
mãe com olhos de amor
mãe com esboço de sorriso,
mas firme ao ensinar.
Mãe com suas mãos de veludo
ao tocar e abraçar.
Mãe amada,
mãe incompreendida,
mas mãe,
toda vida.
Mãe que se foi,
que levou junto nossas dores
mãe de um filho,
mas mãe de todos em seu coração.
Mãe sábia,
mãe querida
mãe que fica toda uma vida,
mãe que Deus leva muito cedo.
Mãe,
quanta saudade tenho de ti.
Mãe,
como te amei
como senti tua falta,
não tive tempo de dizer
o quanto eu te amava.
Você me disse adeus
e partiu sem ouvir eu dizer,
te amo.
Mãe,
são as letras de,
Meu Amor Eterno..
by/erotildes vittória/ARQ10.009SSB/55/Alvar.br
manuscrito de 2009/all right reserved
direito de imagem gravado.
terça-feira, 6 de maio de 2014
Rindo de mim...
Tinjo meu cabelo, misturando muitas cores e me enfeito, com roupas chamativas. Atravesso a rua sobre um salto muito alto, depois, descubro que esta não sou eu.
Tropeço, meio sem jeito, levanto, e acabo rindo de mim, mas quando a noite chega, meu companheiro preferido ainda é meu travesseiro.
Durmo o sono dos justos, acordo descabelada, mas meu humor, me deixa livre de queixas matutinas. Prefiro um belo sorriso, planto flores nos pensamentos que livres, voam soltos, como balões ao vento.
by/erotildes vittoria/REGSTREF/22/06 de maio de 2014
Editado em 03 de dezembro de 2018
Imagem/Google
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Mocinha...
Bom mesmo
é ser a mocinha
que sonha e acredita no amor
desenhando sua inocência,
em um pedaço de papel
cercado de um verde esperança,
um céu riscado de azul
com pássaros voando
e um sol, sempre brilhante.
Bom também é acreditar
no eterno bem querer
porque todo feiticeiro sabe,
quando o sonho é encantado,
nenhuma magia
consegue desfazer.
Bom seria se assim fosse
e a gente acreditasse
na promessa de sempre juntos,
eu e você.
by/erotildes vittoria/GRESDT/52//
all right reserved/05 de maio de 2014
imagem/http://gartic.uol.com.br/imgs/mural/ta/tapete/balao-de-coracao-s2.png
Sou águia...
Em busca de liberdade,
continuo sempre sozinha
nesse voo solitário
que me leva sem pressa.
Muitas vezes,
sobrevoo planícies,
em outras,
fico nas montanhas
sobre as rochas.
Observo, apenas.
by/erotildes vitttoria/ALASRET/Alvar.br
all right reserved/05 de maio de 2014
continuo sempre sozinha
nesse voo solitário
que me leva sem pressa.
Muitas vezes,
sobrevoo planícies,
em outras,
fico nas montanhas
sobre as rochas.
Observo, apenas.
by/erotildes vitttoria/ALASRET/Alvar.br
all right reserved/05 de maio de 2014
domingo, 4 de maio de 2014
Descartável...
De malas prontas,
está a alma
que cavalga livre
sobre nuvens dispersas,
levadas pelo vento forte
na direção do mar
que agora,
vai empurrando
para as ilhas desertas
e abandonando por lá,
pedaços de tudo
o que é descartável.
by/erotildes vittoria/ASTERVIR/Alvar.br
all right reserved/4 de maio de 2014
imagem/http://conscienciaempoesia.files.wordpress.com/2010/10/cavalgando1.jpg
sábado, 3 de maio de 2014
Retirada...
Retirada...
No meio do caminho,
resolvi parar,
não, não considero desistir,
mas não posso insistir
nessa rota sem mapa,
perdida em meio ao deserto.
Ando dez passos e a areia,
bloqueia minha passagem.
Removo e o vento,
resolve trazê-la de volta
e sem piedade,
arranha meu corpo
que se tornou mais frágil
com tantas tentativas.
Já nem sinto mais saudade,
tudo cresce sem raízes
nada parece se fixar à terra,
sem história, sem nome,
talvez, eu seja eu, agora.
by/erotildes vittoria/REFTRESC/Alvar.br
all right reserved/3 de maio de 2014 às 10:01:53
Imagem/http://luxe.discoverybrasil.uol.com.br/wp-content/uploads/2013/07/Caminata-por-el-desierto.jpg
No meio do caminho,
resolvi parar,
não, não considero desistir,
mas não posso insistir
nessa rota sem mapa,
perdida em meio ao deserto.
Ando dez passos e a areia,
bloqueia minha passagem.
Removo e o vento,
resolve trazê-la de volta
e sem piedade,
arranha meu corpo
que se tornou mais frágil
com tantas tentativas.
Já nem sinto mais saudade,
tudo cresce sem raízes
nada parece se fixar à terra,
sem história, sem nome,
talvez, eu seja eu, agora.
by/erotildes vittoria/REFTRESC/Alvar.br
all right reserved/3 de maio de 2014 às 10:01:53
Imagem/http://luxe.discoverybrasil.uol.com.br/wp-content/uploads/2013/07/Caminata-por-el-desierto.jpg
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Jardim da alma...
Da vida,
levarei o perfume das rosas.
Simples, delicadas,
mas sempre presentes
e cultivadas,
no jardim de minha alma.
by/erotildes vittoria/Avar.br
Travessia...
Não há motivos
para eu esquecer
o que foi bonito
e passou por mim,
deixando tanta saudade
e marcando forte,
um cantinho no coração.
Tudo mudou,
a vida foi vivida,
mas continuou
com o passar dos anos
aquela passagem
que levava ao outro lado
e me fazia tão feliz
ao olhar a água do rio
que passava apressadamente
dando saltos sobre as pedras
e dizendo que estava indo.
Estranhamente,
quando a chuva caia,
cheio, transbordando,
ele seguia tão silenciosamente
que parecia não ter passado ali,
naquele dia.
by/erotildes vittoria/ESTREGRRAF/
all right reserved/2 de maio de 2014 às 10:26:54
Imagem/https://memoriasvivas.files.wordpress.com/2011/02/lagotinquilco-1_thumb2.jpg
para eu esquecer
o que foi bonito
e passou por mim,
deixando tanta saudade
e marcando forte,
um cantinho no coração.
Tudo mudou,
a vida foi vivida,
mas continuou
com o passar dos anos
aquela passagem
que levava ao outro lado
e me fazia tão feliz
ao olhar a água do rio
que passava apressadamente
dando saltos sobre as pedras
e dizendo que estava indo.
Estranhamente,
quando a chuva caia,
cheio, transbordando,
ele seguia tão silenciosamente
que parecia não ter passado ali,
naquele dia.
by/erotildes vittoria/ESTREGRRAF/
all right reserved/2 de maio de 2014 às 10:26:54
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