sexta-feira, 21 de junho de 2013

E o poeta chora...



E grita o poeta ao mundo,
sua dor e desalento.
Guarda em seu coração,
profundo,
dores da desilusão
que nele
faz morrer aos poucos,
esperanças
que ainda guardava
dentro de si.
Vê o choro da criança,
a dor da mãe
e da impotência.
Vê calejadas
as mãos do moribundo
e sai sem palavra alguma
porque de sua alma,
brotam perguntas
que em sua sabedoria,
não sabe responder
by/erotildes vittória/ARQ/29004/REGREFRR019
/manuscrito de 2013/

Imagem/Charles Baudelaire, by Gustave Courbet/1848-1849

And the poet cries ...

And the poet cries out to the world,
his pain
and discouragement.
He guard in your heart,
deep,
a pain of disillusionment
that therein
is dying slowly
hopes,
who still kept
in his inside.
He see the weeping child
the pain of your mother
and powerlessness.
Sees the calloused hands
of the dying
and goes without a word
because in his your soul,
born questions
who in his wisdom,
he not know answer
by / erotildes vittória/ARQ/29004/REGREFRR019
Alvar.br/manuscript of 2013/all right reserved
image/Charles Baudelaire, by Gustave Courbet/1848-1849

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