quinta-feira, 28 de março de 2013

Ai que saudade...


Ai que saudade do verde que acalmava, alimentava minha alma e que deixou recordações marcantes que envolveram meu coração com o mais bonito que havia ali.


Nada foi esquecido e no tempo, nada se perdeu, durante toda uma vida, a lembrança marcava presença e de mãos dadas, caminhava comigo sem pressa de ir embora.


Me trazia de volta o cheiro da terra quando chovia, aquele barulhinho da água caindo no telhado,
dos bem-te-vis cantando depois da chuva e dos amigos que ficaram por lá.


Saudade das corridas para saber quem era o mais veloz entre todos nós. Saudade da criança feliz que vivia em mim e com o passar dos anos, ainda se imagina assim.


by/erotildes vittória/manuscrito de 2013/ARQ/24.444s01/0013/000013/all right reserved/imagem/Khajjiar meadow, India

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