segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Na curva do rio...
É logo ali,
na curva do rio
onde mora minha emoção.
Quando chove lágrimas,
o rio enche, alaga tudo
e nesse transbordar,
arrasta também,
o que encontra
no meu caminho.
Já não me importo tanto
que leve para longe
o que não serve mais,
mas me deixe quieta
com meu pranto,
toda vez que eu chorar
naquele cantinho
que eu chamo de paz.
by/erotildes vittoria/TTREFARG/406B/
all right reserved/imagem//óleo sobre tela/2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Viagem... Era diferente, as folhas secas, não ficavam despedaçadas ao pisar nelas. Havia uma cortina feita de uma névoa azul que limitav...
-
Este vento que balança tudo e faz viajar longe as frases de cada página deste livro, fez voltar a menina de tranças que caminhava sempre ...
-
A alma do poeta é um sem fim de letras onde se encaixam, parágrafos semiabertos que vão construindo um sentido metafórico em uma viagem ...
-
Nas tardes de primavera quando a brisa toca suave, o jardim parece um mar com ondas coloridas que preguiçosas, deixam o barco flutuar. b...
Esta é a forma mais poética possível, para descrever o que chamamos, um choro libertador que dissolve em lágrimas, lava todas as tensões e, em seguida, varre para longe todas as tristezas. Acalma e restabelece a paz a alma.
ResponderExcluirMuito obrigada, Massimo.
ResponderExcluirGrazie mille, amico mio.