Que balance tudo, que o vento leve o barco que se percam os remos e que volte a nado sobre ondas gigantes deste mar revolto.
Que a vida não seja, o mesmo de ontem e que chovam esperanças nas nuvens mais altas do céu.
Que se quebre o silêncio neste rosto inquieto coberto por véus.
Que grite a tenacidade neste chão que afunda a cada passo que é dado e que chorem as lágrimas a cada impossibilidade, mas dos nãos da vida, que exceda sempre, esta firmeza em continuar, seja mentira ou verdade, toda esta vontade.
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