terça-feira, 9 de abril de 2013

Minha alma insegura...


Era de sonho e magia que vivia minha alma quando eu acalentava o amor que irradiava luz em todas as direções, mas perdeu-se na distância que eu sabia ser maior a cada dia que vivia.


Queria voltar e sentir tua paz, mas fui embora sem ouvir a resposta de minha pergunta que havia feito
há muito e muito tempo.


Tropecei na primeira esquina e aos poucos,  descobri que estava respondendo o que nunca consegui compreender.


Sai de perto de ti e parti sem saber exatamente para onde eu desejava ir ou estar. Me entreguei ao cansaço, deixei que o vento levasse minhas cinzas e que fossem enterradas por entre as montanhas para que nunca mais lembrasse 
dos motivos que me fizeram voltar aqui.

Nada mais consegui realizar e perdida em canais escuros, escondidos em lugares desertos, tentei ainda lentamente, me achar.

by/erotildes vittória/REGSPCC002500987/008COD/1//manuscrito de 2008/0013/000013


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