E quando a noite se alonga em um eterno estado mágico, permaneço no silêncio que mansamente, acorda minha mente para um mundo desprovido de sentimentos sombrios, pequenos, despidos de nobreza.
Vago, pela madrugada e sem pedir nada, acendo a luz que foi apagada e deixo a música que toca minha alma, ecoar pelas ruas desertas, sujas, impróprias, corroídas pelas sombras que seguem sem rumo.
No aglomerado de tudo aquilo que representa o vazio, o eco atravessa praças e desaparece misturado com o som das ondas do mar que revoltas, seguem em fúria e cessam seus movimentos, somente quando presas no vale dos rochedos.
by/erotildes vittoria/REFL/Alvar.br
all right reserved/28 de agosto de 2015
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