terça-feira, 25 de março de 2014
A primeira flor...
A primeira for...
Era só,
mais uma esperança
que seguia meio sem pressa
pela calçada daquela avenida
com árvores de copas imensas
e se perdia,
tentando enxergar o céu.
A chuva,
andava desanimada
e juntou-se à ela
que empurradas pelos vento,
agora,
seguiam sem direção.
Foram deixadas
em um campo deserto
e ficaram morando por lá.
O vento,
deu à elas muitas sementes
que se transformaram
em coragem e persistência
e assim,
aproximaram distâncias
e solidárias,
plantaram mais esperanças.
Nasceu ali, a primeira flor
e foi batizada, amor.
by/erotildes vittoria/REFASST/206/Alvar.br
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