Esta é a porta da ilusão, do nada, e estará sempre no meio do caminho para iludir os viajantes. Antes de insistir em querer saber o que há por trás dela, deveríamos fazer uma viagem longa, sem pressa para dentro de nós.
Aos poucos, retirar as cortinas negras das janelas que continuam fechadas porque temos medo da chuva, dos trovoes, dos tropeços, do vento da vida. Medo, de descobrir quem e como somos.
by/erotildes vittoria/REF//4 de fevereiro de 2016
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