terça-feira, 1 de abril de 2014

Teu barco...

Teu barco...
Quando passo,
te vejo quieto, pensativo,
perdido e distante.
Talvez esteja viajando
por aquelas ilhas
onde tantos sonhos
te vi sonhar.
Quando teu barco
partiu sozinho
levando teus devaneios
para o alto-mar,
deixou que partisse junto,
a esperança de recomeçar.
Quem sabe, um dia,
ao bater em tua porta,
eu te encontre feliz
planejando buscar o barco
e outra vez, sentir a brisa
que te levava sem medo
e sem pressa para voltar.
by/erotildes vittoria/TTB0822/T013/Alvar.br
all right reserved/dezembro de 2013

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