O sol se põe, transformando o horizonte em um conto de fadas que faz sonhar e desejar a vida que se renova a cada dia.
O poente da vida, é diferente, em uma única e quase sempre sofrida apresentação, retorna ao inicio da chegada e por instantes, revive momentos que pareceram uma eternidade.
Há uma reverência à vida que faz ajoelhar diante do universo em forma de agradecimento, mas há também, uma infinidade de sentimentos que detém o corpo, preso, ao fio que deverá romper.
Termina o exílio da alma.
Carregado de apegos, o corpo denso pede mais tempo, mas a alma, segue sem medo, se desprende pouco-a-pouco e vai.
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all right reserved/30 de abril de 2014 às 11:24:31
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