quinta-feira, 27 de abril de 2017

A água...

A água...
No meio do caminho, o encontro com o inesperado faz a gente imaginar que a vida, mostra aquilo que realmente possui importância quando tudo, parece sem motivação.
A água, corre sem a preocupação de saber para onde vai, atravessa aqui e ali e de alguma forma, descobre um cantinho para ficar e mais tarde, outro caminho. Sabe que é necessário continuar.
by/erotildes vittoria/REF/20.301/B/11
all right reserved/26 de abril de 2017

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O mar...


O mar é um ímã que atrai para sempre aquele que um dia, ousou mergulhar em suas águas e se deixou levar pelas ondas que vão de um lado ao outro, sem pressa para voltar.
by/erotildes vittoria/TER.19/cc
all right reserved/25 de abril de 2017

Image/Myrabella / Wikimedia Commons / CC BY-SA 3.0

Essência...


Essência...
A característica mais importante é a essência do ser.
Quanto ao resto, é como acreditamos que seja.
by/erotildes vittoria/25 de abril de 2017
Image From Creative Commons

Essence...
Most important feature is the essence of being.
As for the rest, is as we believe that to be.
by/erotildes vittoria/April 25, 2017



Perseverança...


Perseverança...
A vida continua e o que parecia inviável ontem, hoje, no jardim da perseverança, amanheceu colorido.
by/erotildes vittoria/REF/17.892/B
all right reserved/25 de abril de 2017

A vida...


Para manter o cérebro ativo, use a matemática sem uma calculadora.
Para fazer um coração feliz, utilize o amor fraternal.
Para celebrar a vida, champanhe!
by/erotildes vittoria/24 de abril de 2017


A janela...


A janela aberta pela manhã para o sol entrar é agora, fechada para a noite que se aproxima e mais tarde, deixada entreaberta para um céu cheio de estrelas que piscam compartilhando com um olhar apaixonado, a delicadeza do amor ou, aberta por um poeta quando a lua cheia que se manifesta criativa e companheira daquela saudade que mora dentro dele, resolve liberar um amontoado de palavras que vão confessando nos versos que ele vai escrevendo, o seu amor camuflado.
by/erotildes vittoria/TERV/99cc
all right reserved/21 de abril de 2017
Image/Frau am Fenster - Google Art Project.

Artist/Caspar David Friedrich (1774–1840)

Um rio...


E quando deixamos a saudade seguir sozinha, há sempre um novo caminho, um rio que leva a nossa imaginação para distâncias incalculáveis, sem medo, vamos virando na próxima curva, lá, as opções são infindáveis, há beiradas onde a sombra ameniza o calor e a brisa, parece gostar da nossa companhia.
by/erotildes vittoria/REF/20.007B/62
all right reserved/‎quinta-feira, ‎20‎ de ‎abril‎ de ‎2017

Image/Albert Bridge From Creative Commons

Alimento...

Alimento...
Os campos, produzem o alimento do corpo
o amor, produz o alimento da alma
a intolerância, produz o alimento
que envenena o corpo, e a alma.
by/erotildes vittoria/REF 9.0703/B229
all right reserved/18 de abril de 2017

Image/From Creative Commons

Uma parede...

Uma parede...
Há uma imensa parede de aço coberta com tijolos aparentemente frágeis, construída como fortaleza para defesa das vibrações negativas quando um coração reserva espaço para vinganças, ódio, intolerância, mas a mesma parede, devolve com a mesma intensidade, tudo aquilo que é enviado em boas vibrações porque nenhum bloqueio se mantém intacto com ações que dignificam o homem.
by/erotildes vittoria/REF/19.332B/04
all right reserved/17 de abril de 2017
Image/Creative commons

Bonito...


Não perca tempo com insignificâncias,
nada possui mais valor
que o estar em paz,
produz em nós.
Carregue no coração o bonito
e bonito,
tudo será ao seu redor.
by/erotildes vittoria/REF/29.781/cc//13 de abril de 2017

Image/From Creative Commons



Cérebro...


Nas paisagens que criamos, nas aberturas que destacamos, nos momentos de expansão ou total introspecção, há o cérebro, o nosso bloqueador ou nosso estímulo, basta que seja alimentado e lá vai ele travando tudo ou descortinando para dar asas à imaginação.
by/erotildes vittoria/REFLEXÂO
all right reserved/13 de abril de 2017
manuscrito de 18 de maio de 2009

Image/Eduard Tomek Austrian-Czech aquarellist and landscape painter (1912–2001)






Aprimoramento...


Aprimoramento...

De repente, o tempo escureceu e o vento forte parecia decidido a destruir sem piedade, derrubou árvores e tudo o que pudesse impedir sua passagem.
Ao tentar me abrigar sob a marquise de um teatro, ouvi uma voz me dizendo para ter calma e que o medo, tornava tudo mais difícil, era necessário serenar o coração e que eu precisava acreditar mais em mim e não me importar com aquilo que fazia parte da minha passagem por aqui. Não questionei, apenas ouvi.

Desde então, ano após ano, fui compreendendo que nada está em nossas mãos, a decisão final, não é nossa, a vida é a escola da purificação e nunca teremos um diploma dessa matéria que é extensa e o tempo, escasso para um aprimoramento.

by/erotildes vittoria/REF892
all right reserved/manuscrito de 2003/B19

Image/From creative Commons



quarta-feira, 12 de abril de 2017

Certeza...


Dos olhos, brotava a certeza da incerteza que havia naquela mente brilhante sobre um corpo coberto de joias raras, mas de rara esperança em tornar livre seu coração que na quietude de um silêncio forjado, perdeu a coragem de despir-se daquilo que nada representava para voar sem medo, fora daquela prisão sem grades.
by/erotildes vitttoria/DAC/119B/208
all right reserved/11 de abril de 2017
Image/Artist/Henryk Siemiradzki (1843–1902)
Portrait of Roman women
Date/1889/Moscow, Private collection- public domain

Equívocos...


Os dias passam e vão mostrando que os nossos erros não precisam de uma camuflagem para que sejam despercebidos, mas de boa memória para lembrar que as melhores lições, são frutos dos nossos equívocos.
by/erotildes vittoria/REF/2307B/6
all right reseerved/11 de abril de 2017
Image/The Astronomer/Artist/Szymon Buchbinder (1853–1908) public domain

sábado, 1 de abril de 2017

O poeta...


O poeta, fala sempre de amor
e o descreve, como um sonho possível
onde uma escada até o céu,
permite tocar as estrelas,
viajar sobre as nuvens
e se tornar confidente da lua,
contudo, quando é dele
o coração apaixonado,
derrama palavras aqui e ali
e sem conseguir juntar as letras,
não sabe dizer o que sente
em uma única frase sequer.
Se perde, tentando explicar
que não ama,
mas ama intensamente,
sofrer essa dor.
by /erotildes vittoria/TRAMRSS/Alvar.br
all right reserved/segunda-feira, 23 de março de 2015
imagem/https://mscamp.files.wordpress.com/








Desculpas...

Desculpas...
Um dia a gente cansa de encontrar desculpas para a indiferença, coloca o essencial na mala e vai embora sem olhar para trás.
by/erotildes vittoria/ACT/39cc12
all right reserved/31 de março de 2017

imagem/https://cdn.osegredo.com.br/

  Viagem... Era diferente, as folhas secas, não ficavam despedaçadas ao pisar nelas. Havia uma cortina feita de uma névoa azul que limitav...