sábado, 21 de novembro de 2015
Voe sem medo...
Não consegue ser feliz? Faça a viagem de retorno para dentro de você e procure por lá, aquilo que armazena de importante para que seja útil aos teus objetivos. Descarte de imediato, o lixo que acumula e ocupa um espaço nobre. Lixe a arestas que incomodam e diga adeus aos resíduos que aparentemente inofensivos, fazem um estrago sem precedentes.
Não acumule aquilo que não será usado e foi adquirido para satisfazer um ego que deseja tudo o que vê e acaba te deixando em situações complicadas. Na maioria das vezes, o que parecia prático e útil, acabará abandonado em um canto qualquer e rejeitado pela falta de praticidade, junta-se a outros tantos descartados.
Abra as asas e voe sem medo para libertar-se das correntes que te pesam até na alma e te podam a liberdade de ser você, apenas você. Voe, você pode.
Saia desse mormaço e vá buscar a brisa, o frescor da manhã. Isole-se do sol escaldante do meio dia e aproveite a sombra de alguma árvore que ainda te cerca.
Pare de reclamar da solidão, afinal, não conseguiu ainda ser você, a sua melhor companhia e deseja que outro o seja, sem se dar conta da desagradável sensação de continuar só enquanto não acreditar que não é do outro que sente falta, mas de você em harmonia, com você mesmo. Faça tua vida sorrir e sorria para ela.
Não vá buscar o desnecessário, olhe os detalhes que alimentam verdadeiramente teu corpo e tua alma e coloque cor neste livro que escreve com tinta negra, contando detalhes negativos, chorando mágoas que definitivamente, não deseja eliminar e assim, acaba esquecendo o que te trouxe prazer, alegria, paz, amor.
by/erotildes vittoria/REF//21 de novembro de 2015
imagem/http://sp7.fotolog.com/photo/55/7/107/juhzinharocha/1314239432833_f.jpg
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Viagem... Era diferente, as folhas secas, não ficavam despedaçadas ao pisar nelas. Havia uma cortina feita de uma névoa azul que limitav...
-
Este vento que balança tudo e faz viajar longe as frases de cada página deste livro, fez voltar a menina de tranças que caminhava sempre ...
-
A alma do poeta é um sem fim de letras onde se encaixam, parágrafos semiabertos que vão construindo um sentido metafórico em uma viagem ...
-
Nas tardes de primavera quando a brisa toca suave, o jardim parece um mar com ondas coloridas que preguiçosas, deixam o barco flutuar. b...
Nenhum comentário:
Postar um comentário