segunda-feira, 29 de setembro de 2014

O mar da vida...


Não podemos pregar a bondade
se o nosso coração não aceita a brandura.
Não será possível auxiliar ao outro
e tampouco, mostrar uma direção,
se ainda não aprendemos a nadar
nesse planeta bonito,
mas com habitantes rebeldes
sobre um mar de ondas gigantes.
by/erotildes vittoria/Alvar.br
all right reserved/29 de setembro de 2014

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3 comentários:

  1. Na verdade, impulsionados pelos violentos ventos de o nosso egoísmo, atirados por ondas fortes de nossa insensibilidade, como náufragos em nossos maus pensamentos, todos nós sermos participantes do grande naufrágio e um dos muitos destroços que vemos ao nós redor poderia pertencer a nós mesmos, mas contanto que nós respiramos, não nós preocupamos com nada disso desastre moral coletivo.

    In verità, sospinti dai forti venti dei nostri egoismi, appesantiti dal carico delle nostre iniquità e sommersi dalle alte onde delle nostre insensibilità, come naufraghi nei nostri cattivi pensieri, siamo tutti partecipi del grande disastroso naufragio e uno dei molti relitti che vediamo tutto intorno a noi potrebbe appartenere a noi stessi, ma finché respiriamo noi non ci preoccupiamo affatto di questo disastro morale collettivo.

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  2. Na verdade, impulsionados pelos violentos ventos de o nosso egoísmo, atirados por ondas fortes de nossa insensibilidade, como náufragos em nossos maus pensamentos, todos nós sermos participantes do grande naufrágio e um dos muitos destroços que vemos ao nós redor poderia pertencer a nós mesmos, mas contanto que nós respiramos, não nós preocupamos com nada disso desastre moral coletivo.

    In verità, sospinti dai forti venti dei nostri egoismi, appesantiti dal carico delle nostre iniquità e sommersi dalle alte onde delle nostre insensibilità, come naufraghi nei nostri cattivi pensieri, siamo tutti partecipi del grande disastroso naufragio e uno dei molti relitti che vediamo tutto intorno a noi potrebbe appartenere a noi stessi, ma finché respiriamo noi non ci preoccupiamo affatto di questo disastro morale collettivo.

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  3. Na verdade, impulsionados pelos violentos ventos de o nosso egoísmo, atirados por ondas fortes de nossa insensibilidade, como náufragos em nossos maus pensamentos, todos nós sermos participantes do grande naufrágio e um dos muitos destroços que vemos ao nós redor poderia pertencer a nós mesmos, mas contanto que nós respiramos, não nós preocupamos com nada disso desastre moral coletivo.

    In verità, sospinti dai forti venti dei nostri egoismi, appesantiti dal carico delle nostre iniquità e sommersi dalle alte onde delle nostre insensibilità, come naufraghi nei nostri cattivi pensieri, siamo tutti partecipi del grande disastroso naufragio e uno dei molti relitti che vediamo tutto intorno a noi potrebbe appartenere a noi stessi, ma finché respiriamo noi non ci preoccupiamo affatto di questo disastro morale collettivo.

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