sábado, 23 de agosto de 2014
Meu rancho...
Andei pelos becos em noites de tempestades e deixei minha marca gravada com ferro quente, em cada pedacinho dessa terra onde pisei.
Meu cavalo, já cansado das andanças, soltei em um pasto abastado que feliz, corre pelas várzeas em busca da liberdade que ainda desconhece, acostumado com meu peso sobre seu lombo.
Construí meu rancho, bem na beira do riacho que rega meu pomar e minha horta quando a chuva se demora, lá por outras bandas.
A cerca é de pitangueiras, as mais doces que já provei e o mel, é do laranjal, dos meus tempos de guria. Minha viola, anda comigo, desta, eu não me afasto é minha companheira de tristezas, mas também, do meu sorriso.
by/erotildes vittoria/TREGFRE9/B//Alvar.br//23 de agosto de 2014
Imagem/http://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Horses_of_Ukraine
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