terça-feira, 20 de agosto de 2013
A flor que sorria...
Era uma flor solitária, estava lá sem água, onde a geada caiu e o vento ameaçou derrubá-la durante o inverno rígido.
Depois, veio o sol forte que parecia queimar suas pétalas, mas ela continuava chamando atenção pela insistência, coragem e mesmo cansada, nunca deixou de sorrir para cada criança que ali passava, parava e admirava sua cor.
Ela morava no caminho da escola, mas na segunda-feira, todas as crianças pararam ao redor do pé da flor e descobriram que ela não estava mais lá.
Aprenderam que tudo tem um incio e um fim, até mesmo a flor mais bonita lá no canteiro da rua ou aquela que foi plantada em um belo jardim.
by/erotildes vittória/REFRETT/33.005/2013//29
Imagem Cosmos bipinnatus
From Creative Commons
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Viagem... Era diferente, as folhas secas, não ficavam despedaçadas ao pisar nelas. Havia uma cortina feita de uma névoa azul que limitav...
-
Este vento que balança tudo e faz viajar longe as frases de cada página deste livro, fez voltar a menina de tranças que caminhava sempre ...
-
A alma do poeta é um sem fim de letras onde se encaixam, parágrafos semiabertos que vão construindo um sentido metafórico em uma viagem ...
-
Nas tardes de primavera quando a brisa toca suave, o jardim parece um mar com ondas coloridas que preguiçosas, deixam o barco flutuar. b...
Nenhum comentário:
Postar um comentário